Sabemos bem que a pandemia de Covid-19 trouxe inúmeros desafios para nossa sociedade, e geraram, assim, adaptações importantes para o dia a dia das pessoas e das empresas. Dois anos depois de seu início, muito do que foi necessário para a sobrevivência dos negócios tende a se manter após a superação desta fase.
No setor da saúde, um dos mais impactados em muitos aspectos, a telemedicina despontou como alternativa para que cuidados com a saúde fossem mantidos com riscos minimizados para profissionais e pacientes. No Brasil, houve um aumento de mais de 800% no uso da telemedicina nos seis primeiros dias da pandemia, segundo pesquisa publicada na revista cientifica Plos One em julho deste ano.
Até então não tão bem-vista pelo segmento e pacientes, a prática que vinha sendo debatida desde 2018 – sem conclusões sobre sua regulamentação – agora parece ter vindo para ficar. Prova disso é que, recentemente, o Conselho Federal de Medicina (CFM) mudou as regras para a realização das consultas online e as divulgou no Diário Oficial da União (DOU).
Um dos pontos chave da gestão clínica é manter seu negócio atualizado. Acompanhar movimentações como essa e saber quando usar esse recurso em seus atendimentos é fundamental. Então, que tal saber mais sobre as novas regras da nova resolução sobre telemedicina?
Protocolo para consultas online
As consultas presenciais seguem sendo o padrão ouro e é o médico quem decide se a primeira consulta será online ou não. Mas, a regulamentação abriu portas para que a telemedicina consolide deu espaço. Confira as regras:
- Consulta presencial: o médico decide se a primeira consulta será, ou não, presencial. O encontro pessoalmente continua sendo a prioridade e a telemedicina é complementar.
- Acompanhamento clínico: para doenças crônicas ou doenças que precisam de assistência por longo prazo, uma consulta presencial deve acontecer em intervalos não superiores a 180 dias.
- Segurança e sigilo: os dados e imagens dos pacientes devem ser preservados, obedecendo as normas legais e do CFM pertinentes à guarda, ao manuseio, à integridade, à veracidade, à confidencialidade, à privacidade, à irrefutabilidade e à garantia do sigilo profissional das informações.
- Termo de consentimento: o paciente ou seu representante legal deve autorizar expressamente o atendimento por telemedicina e a transmissão das suas imagens e dados.
- Honorários médicos: a prestação de serviço de telemedicina deverá seguir os padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive em relação à contraprestação financeira pelo serviço prestado.
- Territorialidade: as empresas prestadoras de serviços em telemedicina, plataformas de comunicação e arquivamento de dados deverão ter sede estabelecida em território brasileiro e estarem inscritas no CRM do estado onde estão sediadas, com a respectiva responsabilidade técnica de médico regularmente inscrito no conselho.
- Fiscalização: os CRMs manterão vigilância, fiscalização e avaliação das atividades de telemedicina, em seus territórios, em relação à qualidade da atenção, relação médico-paciente e preservação do sigilo profissional.
(Fonte: Veja)
Não por acaso, uma das normas refere-se às empresas que fornecerão a tecnologia para a medicina. Como você bem sabe, dentre os pontos chave da gestão clínica está a escolha de parceiros e isso vai além do atendimento.
Sua gestão financeira precisa também estar amparada por um bom sistema de pagamento para consultórios e, nesse caso, é importante facilitar o pagamento com uma empresa que entende essas regras. Afinal, quando mais simplificar seus processos financeiros e burocráticos, mais tempo você terá para aprimorar sua atuação profissional. Sem contar os benefícios que disponibilizará aos seus pacientes ao viabilizar alternativas para pagamentos à distância, diferencial importante para fidelizar e atrair os que buscam pela telemedicina, principalmente.
Atenção na escolha de seus parceiros
Pensando nisso, a escolha de uma instituição que oferece conta digital possivelmente te entregará mais recursos para aplicar esse modelo de atendimento.
Desenvolvida para atender necessidades específicas do setor médico, a Medbanking trabalha para apoiar os profissionais de saúde na gestão financeira de seus negócios. Totalmente digital, oferece uma plataforma que concentra todas as operações financeiras em um só lugar, as melhores taxas e diversas opções de meios de pagamento para os pacientes, como boleto, TED, pix e QR code.
Ainda, disponibiliza uma calculadora inteligente para a cobrança de procedimentos, entregando o melhor sistema de pagamento para consultórios.
Para saber mais, fale conosco.