Entenda como trazer eficiência para a operação de sua clínica

Quais são os principais componentes de um modelo de operações eficiente para clínicas?

A gestão de um negócio não é algo simples de ser feito. No caso do profissional médico, soma-se a esse desafio equilibrar essas tarefas com o dia a dia de atendimentos, atualizações técnicas e tudo mais que diz respeito à área de saúde. 

Para que isso seja viável sem que alguns “pratinhos sejam quebrados”, é importante atuar com base em um modelo de operações eficiente, o que inclui a gestão de todas as frentes, como a gestão financeira médica

Mas afinal, o que é um modelo de operações para clínicas? 

Um modelo de operações para clínicas é um conjunto de processos, tarefas e funções que são executadas pela equipe clínica para manter e melhorar a qualidade do atendimento. Seu desenvolvimento pode ser baseado em algo já feito por outras empresas do setor – como clínicas e consultórios -, mas deve sempre conter itens que atendam às necessidades específicas do seu dia a dia. 

Muitas vezes esse modelo acontece naturalmente sem que você note que há um padrão. É a rotina que se cria, sabe? Porém, é importante analisar o que acontece em sua gestão para identificar esse modelo, adaptar e melhorar o que for necessário para, assim, garantir que seja executado consistentemente.  

Quais itens devem fazer parte desse modelo? 

Para te ajudar a identificar seu modelo e até mesmo estruturar um novo, separamos alguns componentes importantes para o gerenciamento do negócio, incluindo a gestão financeira médica, algo importante para garantir a saúde de sua clínica. 

Confira sugestões de itens: 

Estratégia clínica 

Todo negócio tem seus objetivos e metas. No seu caso não deve ser diferente, pois será o guia de sua estratégia. Para isso, analise com calma o que deseja para sua clínica, como conquistar mais pacientes, fidelizar, expandir fisicamente, investir em novos protocolos e tecnologias, etc. Com isso definido é possível definir sua estratégia de atuação e, assim, saber onde focar em curto e médio prazos. 

Governança clínica 

Conceito que nasceu nos anos 1990, fruto dos esforços do National Health System (NHS), sistema de saúde britânico. De forma concisa, é uma estrutura que compreende a governança corporativa, porém com um olhar voltado para a assistência. Assim, cria estratégias para garantir a efetividade do atendimento clínico, trazendo a responsabilidade pela qualidade para um sistema de alta gestão. 

São sete componentes que permeiam sua prática. São eles: efetividade clínica e pesquisa, auditoria clínica, gestão de riscos, educação e treinamento, envolvimento dos pacientes, uso da informação, e gerenciamento de pessoas. 

Assim, entrega vantagens como redução de falhas, comunicação eficiente e, por fim, aumento na satisfação dos clientes. 

Melhoria de Processos Clínicos 

Olhar o passo a passo de todos os processos é importante para entender eventuais gaps e solucioná-los. Você faz atendimento via WhatsApp? Se sim, tem um processo para isso? Como é conduzido o atendimento por lá da primeira mensagem ao encerramento da conversa? Parece detalhe, mas são desde os “pequenos processos” que precisam ser observados para evitar que informações se percam ou, ainda, que uma imagem negativa seja passada para quem está do outro lado da tela. 

Sistema de gestão de qualidade 

Segundo o Sebrae, gestão da qualidade é uma estratégia que tem como objetivo a busca contínua por padrões de melhorias. Assim, visa melhorar o desempenho das pessoas, processos, produtos e ambiente de trabalho. Para aplicar em seu negócio, é importante considerar algumas ações: mapeamento de processos, definição e análise de resultados, aplicação de gestão de risco, uso de metodologias, cultura da qualidade e gestão de meios de pagamento para clínicas. Falamos mais sobre isso aqui.  

Programas de segurança do paciente 

Não estamos falando do cuidado com a saúde do paciente, algo por si só de importância indiscutível. O ponto aqui é a forma como trata os dados do paciente, como prontuários, informações de contato, informações financeiras, exames e qualquer outro arquivo que você trafegue ou armazene.   

Para isso existe a LGPD, que define regras para o gerenciamento, armazenamento e tratamento de dados e informações nas empresas. Ela tem o objetivo de garantir a privacidade das informações pessoas, além de controlá-las. Com isso, os pacientes têm o direito de solicitar, corrigir, exportar e pedir a exclusão de seus dados. Você também precisa ter autorização para colher e armazenar tais informações. Por isso, é importante elaborar um Termo de Consentimento para Tratamento dos Dados, que deverá ter o aceite de cada paciente. Saiba mais aqui

Use ferramentas que te apoiem na organização e gestão adequada dessas informações, como prontuário eletrônico e softwares de segurança. 

Tenha parceiros que otimizem suas operações 

Contar com um parceiro financeiro adequado é, sem dúvida, um passo importante para a conquista de um modelo de operações eficiente.  

A Medbanking foi desenvolvida para te apoiar nisso, sem deixar de lado questões importantes, como a LGPD. Atendendo as necessidades do setor médico, trabalha para apoiar os profissionais de saúde na gestão financeira de seus negócios. Dentre inúmeros recursos, viabiliza diversas opções de meios de pagamento para clínicas, como pix, boleto, QR code e muito mais. Isso fortalece a acessibilidade ao seu portfólio, fortalecendo suas operações. 

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